Em meio a toda esta correria, o cérebro continuamente está
em atividade e o corpo o acompanha em um ritmo sempre acelerado, tentando
compactar as atividades, para conseguir dar conta, do máximo que se possa fazer.
Este é o nosso mundo, com seus minutos cada vez mais
diminuídos, o tempo não anda voa. Passamos pela vida, não a vivemos, como um
trem que vai passando, cada minuto uma nova estação, são tantas imagens,
frases, mensagens, rostos, objetos, fatos que rapidamente passam pelos olhos já
adaptados a ver sem enxergar, este emaranhado de coisas.
Assim a vida segue o seu destino. Corremos tanto, que nos
arriscamos não viver nem os nossos últimos momentos, de não se dar conta que a
vida já passou e está no fim.
Assim é para todo mortal, a vida é finita, independente de
como a tenhamos vivido, do que tenhamos feito ou deixado de fazer, ela vai
chegar ao fim igual, de modo inesperado ou não, tudo passa e passa rápido.
Ir. Célia Luiza (MESC)
26/11/12
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